quarta-feira, 21 de novembro de 2007

O caso da professorinha desaparecida!


(Essa é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com fatos ocorridos na vida real é mera coincidência...=))

Era uma vez uma professora de inglês chamada Ester. Ela foi cocntratada por uma escola para substituir uma professora que havia sido afastado do cargo por motivo de depressão. Ester na verdade era a terceira em apenas um semestre. "O cargo esta amaldiçoado, professora!", brincou um de seus alunos logo noprimeiro dia de aula.

Desde o começo, Ester pôde perceber que havia um problema interno de comunicação. Os funcionários da tarde não eram os mesmos que os da manhã. A escola não possuía um sistema de e-mail seguro, do tipo que tem notificação de recebimento.

Pegou as turmas num caos total. Alunos com zero de média porque a professora anterior estava de TPM, sei lá... Ester tentou de todas as maneiras no pouco tempo que lhe foi dado, elaborar apostilas para o pré-vestibular, fazer revisão com turmas completamente desniveladas, elaborar provas em cima de provas, simulados e ainda ter que burlar os "excluídos digitais" da secretaria. A escola não possuía entrada de USB em seus computadores para levar suas provas em PENDRIVE, a pobre Ester não tinha gravador de cd e seu Drive de disquete estava completamente destruído! Como enviar as provas então?

Graças ao Senhor existe e-mail!

Só que esse método é muito fácil de virar "embromation"! Tanto pelo lado que envia quanto pelo que recebe.

"Ah, mas eu enviei o e-mail!"
"Ah mas eu não recebi!"

Quem fala a verdade?

Isso aconteceu diversas vezes até se instaurar um clima de antipatia entre escola e professor.

Então, pobre Ester, um belo dia descobre que sem mais nem menos havia perdido suas turmas da tarde.

"Resolvemos sacrificar o curso de línguas..." ouviu sua BIG Boss falar.

"Tudo bem, pelo menos o salario desse mês esta garantido.", pensou ela. Qual não foi sua surpresa ao chegar no banco e perceber que faltava 50 reais do valor total de seu salario.

"Mas Dona Escurinha (nome da chefona), esta faltando 50 reais do meu salario..."
"Não posso fazer nada. A escola esta sem dinheiro. Os alunos não pagam."


Ester teve que engolir aquele sapo. Foi para casa cabisbaixa e se deparou com seu prédio em chamas. Subiu as escadas, pegou sua filha de 4 anos e seu cachorro e ficou na calçada olhando o fogo consumir suas coisas.

Pediu licença no dia seguinte. Continuou trabalhando nas duas semanas posteriores tendo que voltar para casa no final do dia e encontrar um apartamento queimado e tomar banho na casa dos vizinhos.

Ela poderia ter pedido uma licença médica, ou ter procurado um manicomio ou algo do tipo. Preferiu aguentar, o ano estava acabando mesmo...

Quinta a noite, entra no MSN às onze e encontra a mensagem de um aluno: "Professora, o passeio foi cancelado e pediram que eu avisasse a senhora que amanhã vai realmente ter aula!"

Como assim? A escola possui seu telefone de casa, telefone celular, e-mail, celular de ex-marido e endereço como foi que um aluno que por acaso tem seu msn ficou esponsável por lhe dar o recado? Nessa altura já havia dispensado a babá e não poderia tornar a chama-la... Culpa da Ester? Acho que não.

Semana de provas! Ah que maravilha! A professora elabora um teste mamão com açúcar para seus alunos. Envia, por e-mail, as 3 provas que faltavam. Apareceu na escola na quarta, resolveu problema dos boletins que foram queimados pelo incendio em seu apartamento e voltou para casa.

O telefone toca!

"Senhora Ester? Aqui é do seguro... o responsável vai estar em seu ap na sexta. A senhora pode receber?"

Hum... sexta Ester tem prova, mas um fiscal pode aplica-la. Segunda também tem prova, mas a reforma do ap começa. Ester senta na frente do pc e escreve:

" Querida fulana,

Não poderei comparecer... sexta e segunda... vão começar a reforma do ap..."


Ester sente uma ligeira inquietação. Será que deveria pagar a babá na sexta e segunda deixando-a responsável por olhar a obra e ir pra escola mesmo assim?

Uma escola que não paga e não esta nem aí?
Uma escola que "esquece" de avisar ao professor que ele deve dar aula porque o passeio previsto foi cancelado?

Pensa melhor e resolve economizar a graninha da babá. Fica em casa na sexta e na segunda.

Sexta a noite o aluno que possui seu msn comenta:

Vascaíno Roxo diz: Naum teve prova. A escola falou que naum conseguiu imprimir sua prova...
Prof Ester diz: Como assim? Não receberam ou não imprimiram?
Vascaíno Roxo diz: Não imprimiram. Teve um problema lá de impressão...

A professora acha aquilo tudo muito estranho, mas se a escola não tivesse recebido a prova teriam se comunicado... telefone residencial, celular, e-mail, endereço, sinal de fumaça...

Na quarta chega um telegrama:

Compareça ao endereço tal para assinar aviso prévio.

Ah... olha só... quando a gente tem interesse em se comunicar consegue de alguma forma não é verdade?

E a Prof. Ester se pegou pensando no porque daquele telegrama não ter chegado antes com a seguinte mensagem:

Pelo amor de Deus a prova não chegou!!!!

Ou como já disse antes... até mesmo sinal de fumaça.

Depois disso foi um tal de aluno ter que pagar o pato... "Ah porque as notas não chegaram... ah porque o problema de barata da escola é culpa da professorinha desaparecida... Ah porque as hemorróidas de fulana também são culpa dela..."

Ester ficou muito chateada por seus alunos... Só que aluno tem pai e mãe para defender. Aluno tem seus direitos. Aluno não pode ficar sem nota!!! Então a Prof. Ester resolveu juntar os trabalhos e envia-lospara a escola, afinal papel é documento, não é?

E a professorinha desaparecida, coitada, que não tinha desparecido nem nada virou uma lenda urbana! Fizeram até em sua homenagem o dia de malhar a professora desaparecida!

E a professora Ester sentiu até um calafrio ao lembrar das palavras do seu querido aluno no primeiro dia de aula: "... esse cargo é amaldiçoado..." E por onde será que anda a Profesorinha antiga?

Tzz Tzz coisa mais feia.

Entrou pela perna do pato,
saiu pela perna do pinto!
Seu rei mandou dizer que vosmicê conte mais cinco!


>>>>>>>>>>>>>>>THE END<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Simple Present

O Simple Present é feito com a forma infinitiva do verbo da qual nos tiramos o TO. Esta forma do verbo é chamada de raiz ou forma base.


TO WORK (infinitivo) WORK (forma base)

O Simple Present indica uma ação habitual ou uma verdade geral.

Ex.: You read every day. (habitual)



Ex.: I work every morning.
Does Susan dance every weekend?
We don’t swim everyday.

Special Cases

Nas afirmativas com as pessoas he, she, it deve-se observar os seguintes casos:

1) Se o verbo terminar em Y precedido de consoante, troca-se o Y por IES.
To try = He tries to study every day.

2) Se o verbo terminar em CH, SH, S, X, O ou Z acrescentamos ES.
To teach = She teaches in the United States of América.


Short Answers

Do you work every day? Yes, I do. Does he watch TV all night? Yes, he does. No, I don’t. No, he doesn’t.